domingo, 9 de outubro de 2011

CÃO COMO NÓS

CÃO COMO NÓS
CAO COMO NÓS É UM LIVRO QUE ME TRÁS FELICIDADE POR SER UM CÃO TÃO AMADO PELA FAMILIA E POR OUTRO LÁDO TAMBEM ME TRAS TRISREZA PORQUE ELE NO FIM FICOU SEGO IA CONTRA ÁS PAREDES, MOVEIS ETC.
ESTE LIVRO RELÁTA A HISTORIA DE UM CÃO CHAMADO KURICA.
 UM CAO QUE NÃO QUERIA SER CÃO QUE SE COMPORTOVA COMO PESSOAS.
 ERA UM CÃO DESOBEDIENTE MAS MEIGO QUE NÃO GOSTAVA DE PORTAS FECHADAS COMECAVA LOGO A RASPAR NA PORTA.
 ERA UM CAO QUE TRANSMITIA AO DONO ALEGRIA, VAIDADE  COMPORTAMENTOS FORA DO NORMAL COMO POR EXEMPLO:
 O DONO DISSIA SENTATE E ELE LEVANTAVASE CALATE E ELE COMESAVA A LADRAR QUE NUNCA MAIS TINHA FIM.
 ERA UM CAO QUE AFINAL NÃO QUERIA SER CAO.
QUANDO IAM OS DOIS Á CAÇA O DONO Á ESPERA DELE E ELE SEM FAZER NENHUM, DEITADO.
 QUANTO MAIS O DONO O CHATIAVA MÁIS ELE O IRRITAVA NÃOFAZIA NADA SIMPLESMENTE SEMPRE DEITADO A GOSAR COM O DONO.
UM DIA ELE PERDEU-SE QUANDO FORAM Á PESCA O DONO ESTAVA MUITO AFELITO, A FAMILIA JÁ NÃO SABIA O QUE FAZER.
 MAS POR FIM UM SENHOR ENCONTROU COMENICOU Á POLICIA, ELE DEVIA ESTAR MUITO ASSUSTADO.
KURICA VIA A SUA DONA COMO UMA MAE PARA ELE NÃO A DEIXAVA POR NADA DESTE MUNDO.
O POEMA QUE MANUEL ALEGRE DISSE SOBRE KURICA FAS-ME CHORAR:


Cão como nós:
Como nós eras altivo
Fiel mas como nós
Desobediente
Gostavas de estar connosco a sós
Mas não cativo
E sempre presente-ausente
Como nós
Cão que não querias
Ser cão
E não lambias
A mão
E não respondias
Cão
Como nós
ÉRA UM CÃO CASTANHO E BRANCO DE RAÇA PAGUEL-BRETON.   
O QUE ME TROSE MAIS TRISTEZA NESTE LIVRO FOI SABER QUE KURICA NO FIM DA VIDA DELE JÁ IA CONTRA AS PAREDES MOVEIS ETC.
KURICA FICOU SEGO EM FIM NEM ME QUERO LEMBRAR DISSO.       
ESTE LIVRO E ME FAMILIAR PORQUE EUTENHO UM CAO.
  NEM QUERO PENSAR QUE ELE UM DIA MORRE VAI SER UMA SAUDADE MUITO GRANDE.
MANUEL ALEGRE nasceu a 12 de Maio de 1936 em Águeda.
Estudou Direito na Universidade de Coimbra, onde foi um activo dirigente estudantil.
FOIU MILITAR EM 1961
Em 1962 foi mobilizado para Angola, onde dirigiu uma tentativa pioneira de revolta militar.
EM 1962 FOI PRESO PELA PIDE EM LUANDA.

sábado, 8 de outubro de 2011

O que eu levaria para uma ilha deserta

O que eu levaria para uma ilha deserta
Se eu fosse par uma ilha deserta levava comida, bastante água e biquíni.
Livros para ler toalha de praia e não podia ir sozinha tinham que levar familiares amigos e amigas com quem pudesse brincar.
 Também não me podia esquecer do meu joly o meu cão.
Levava bolas de praia colchões onde me pudesse deitar e me bronzear levava uma maquina fotográfica.
Também ia apreciar a ilha tudo o que tivesse para ver.
Também levava uma tenda seria fantástico seria uma recordação que nunca me ia esquecer.
Adorava ir para uma ilha deserta ia-me divertir muito com os meus amigos e o meu cão que se ia divertir muito,
 Mas se fosse para uma ilha deserta não queria lá só ficar dois ou três dias queriam lá ficar muitos mais dias.
Espero ter essa experiencia um e me poder divertir muito.

O meu primeiro dia dera ulas no 5º ano

O meu primeiro dia de aulas no 5º ano
Lembro-me no meu primeiro dia de aulas no 5º ano como se fosse hoje eu estava muito nervosa sem saber o que fazer, não sabia onde era o refeitório onde era o bar onde era para cargar o cartão.
Estava também ansiosa de conhecer os meus colegas novos
No primeiro dia de aulas tinha muitas saudades da minha outra escola onde eu andava da auxiliar do professor etc.
Andava um bocado sem saber o que fazer com um bocadinho de medo só me apetecia estar ao pé da minha mãe.
Só via muitas salas de aula e não saber a qual me dirigir para ir para a aula.
 Nunca me e esqueci da minha primeira aula no 5º ano, ciências da natureza com o professor Francisco Mestre.
Andei mais o menos com este receio durante duas o três semanas.
Para mim já estava na escola a uma interinidade, só depois percebi que afinal não era tão mau ali estar fiz novas amizades novos professores e principalmente aquilo tinha que acontecer mais tarde ou mais cedo.