sábado, 10 de dezembro de 2011


Fundo do mar

  


No fundo do mar há brancos pavores,
Onde as plantas são animais
E os animais são flores.

Mundo silencioso que não atinge
A agitação das ondas.
Abrem-se rindo conchas redondas,
Baloiça o cavalo-marinho.
Um polvo avança
No desalinho
Dos seus mil braços,
Uma flor dança,
Sem ruído vibram os espaços.

Sobre a areia o tempo poisa
Leve como um lenço.

Mas por mais bela que seja cada coisa
Tem um monstro em si suspenso.


Biografia de Sofia de Melo Breyner Andersen:
Nasceu no Porto a 6 de novembro de 1919. Uma das mais importantes poetizas portuguesas do século XX.
Foi a primeira mulher portuguesa a receber o mais importante galardão literário da língua portuguesa.
Ela tem origem dinamarquesa pelo lado paterno.
Casou-se em 1946, com o jornalista, político e advogado Francisco de Sousa Tavares.
Sofia de Melo Breyner Andersen foi mãe, de cinco filhos e faleceu, aos 84 anos, no dia 2 de Julho de 2004.


Sofia de Mello Breyner é neta do conde de Mafra e bisneta do conde Henrique de Burnay. Um dos homens mais ricos do seu tempo.
Criada na aristocracia portuense, educada nos valores tradicionais da moral cristã.
Foi dirigente de movimentos universitários católicos quando frequentava Filologia Clássica na Universidade de Lisboa.
 Em 1964 recebeu o Grande Prémio de Poesia pela Sociedade Portuguesa de Escritores pelo seu livro/livro sexto.


Este poema é lindo!

Leva-nos a pensar em como o mundo é belo…tanto na superfície como lá dentro…do mar!
Cá em cima, ouvimos barulho, estamos sempre distraídos com qualquer coisa que nos apresente à frente dos olhos. No fundo do mar o silêncio é profundo e faz-nos sonhar!
Apesar de toda a beleza que este poema nos transmite, também nos ensina que nem tudo é belo. A vida também nos traz surpresas um pouco desagradáveis.
Eu nunca gostei de poemas mas agora que li este livro, fiquei com outros olhos para a poesia.
Este livro, tem poemas muito engraçados e fáceis de compreender.



segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Elegançia do ouriço

Este romançe contado por dua pessoas decorre num edifiçio, este está situado num bairro rico de Paris.
Renée e uma porteira de 54 anos muito culta  que adora o cinema japones e é apaixonada por a pintura naturalista holandesa ,tambem adora ler livros.
 Paloma é uma adolescente de doze anos que tem um conhecimento muito superior a sua idade.
Paloma de doze anos tem um objetivo quando completar treze anos quere suisidar-se.
Tudo muda com a chegada de um senhor chamado Ozu,este  faz-lhe ver as coisas de outra maneira e conseguindo fasela ver que tem uma inteligencia a cima da media.

Apesar de Renée e Paloma terem essa inteligençia teem medo de a mostrar aos outros, guardandoa só para si mesmas.
Finalmente aparece um senhor chamado Ozu  muito culto e com um olhar diferente de que elas duas.
Ozu viu que réene e paloma não eram o que pareciam.
Réene e Ozu cruzam os olhares e então ai começa uma historia amorosa entre eles os dois.
Finalmente reene tem outro olhar para a vida. já não se importando com a reação dos alheios.
Paloma a adolescente, amiga de Réene também tem outro olhar em relação ao que os outros pensem ou não.
 Prometendo a amiga que já não ia pegar fogo á casa nem se ia suicidar.
Finalmente Paloma so cria descobrir o que havia de belo neste mundo.

Muriel barbery nasceu em 1969 em Casablanca que fica em Marrocos e é formada em filosofia.
  

domingo, 9 de outubro de 2011

CÃO COMO NÓS

CÃO COMO NÓS
CAO COMO NÓS É UM LIVRO QUE ME TRÁS FELICIDADE POR SER UM CÃO TÃO AMADO PELA FAMILIA E POR OUTRO LÁDO TAMBEM ME TRAS TRISREZA PORQUE ELE NO FIM FICOU SEGO IA CONTRA ÁS PAREDES, MOVEIS ETC.
ESTE LIVRO RELÁTA A HISTORIA DE UM CÃO CHAMADO KURICA.
 UM CAO QUE NÃO QUERIA SER CÃO QUE SE COMPORTOVA COMO PESSOAS.
 ERA UM CÃO DESOBEDIENTE MAS MEIGO QUE NÃO GOSTAVA DE PORTAS FECHADAS COMECAVA LOGO A RASPAR NA PORTA.
 ERA UM CAO QUE TRANSMITIA AO DONO ALEGRIA, VAIDADE  COMPORTAMENTOS FORA DO NORMAL COMO POR EXEMPLO:
 O DONO DISSIA SENTATE E ELE LEVANTAVASE CALATE E ELE COMESAVA A LADRAR QUE NUNCA MAIS TINHA FIM.
 ERA UM CAO QUE AFINAL NÃO QUERIA SER CAO.
QUANDO IAM OS DOIS Á CAÇA O DONO Á ESPERA DELE E ELE SEM FAZER NENHUM, DEITADO.
 QUANTO MAIS O DONO O CHATIAVA MÁIS ELE O IRRITAVA NÃOFAZIA NADA SIMPLESMENTE SEMPRE DEITADO A GOSAR COM O DONO.
UM DIA ELE PERDEU-SE QUANDO FORAM Á PESCA O DONO ESTAVA MUITO AFELITO, A FAMILIA JÁ NÃO SABIA O QUE FAZER.
 MAS POR FIM UM SENHOR ENCONTROU COMENICOU Á POLICIA, ELE DEVIA ESTAR MUITO ASSUSTADO.
KURICA VIA A SUA DONA COMO UMA MAE PARA ELE NÃO A DEIXAVA POR NADA DESTE MUNDO.
O POEMA QUE MANUEL ALEGRE DISSE SOBRE KURICA FAS-ME CHORAR:


Cão como nós:
Como nós eras altivo
Fiel mas como nós
Desobediente
Gostavas de estar connosco a sós
Mas não cativo
E sempre presente-ausente
Como nós
Cão que não querias
Ser cão
E não lambias
A mão
E não respondias
Cão
Como nós
ÉRA UM CÃO CASTANHO E BRANCO DE RAÇA PAGUEL-BRETON.   
O QUE ME TROSE MAIS TRISTEZA NESTE LIVRO FOI SABER QUE KURICA NO FIM DA VIDA DELE JÁ IA CONTRA AS PAREDES MOVEIS ETC.
KURICA FICOU SEGO EM FIM NEM ME QUERO LEMBRAR DISSO.       
ESTE LIVRO E ME FAMILIAR PORQUE EUTENHO UM CAO.
  NEM QUERO PENSAR QUE ELE UM DIA MORRE VAI SER UMA SAUDADE MUITO GRANDE.
MANUEL ALEGRE nasceu a 12 de Maio de 1936 em Águeda.
Estudou Direito na Universidade de Coimbra, onde foi um activo dirigente estudantil.
FOIU MILITAR EM 1961
Em 1962 foi mobilizado para Angola, onde dirigiu uma tentativa pioneira de revolta militar.
EM 1962 FOI PRESO PELA PIDE EM LUANDA.

sábado, 8 de outubro de 2011

O que eu levaria para uma ilha deserta

O que eu levaria para uma ilha deserta
Se eu fosse par uma ilha deserta levava comida, bastante água e biquíni.
Livros para ler toalha de praia e não podia ir sozinha tinham que levar familiares amigos e amigas com quem pudesse brincar.
 Também não me podia esquecer do meu joly o meu cão.
Levava bolas de praia colchões onde me pudesse deitar e me bronzear levava uma maquina fotográfica.
Também ia apreciar a ilha tudo o que tivesse para ver.
Também levava uma tenda seria fantástico seria uma recordação que nunca me ia esquecer.
Adorava ir para uma ilha deserta ia-me divertir muito com os meus amigos e o meu cão que se ia divertir muito,
 Mas se fosse para uma ilha deserta não queria lá só ficar dois ou três dias queriam lá ficar muitos mais dias.
Espero ter essa experiencia um e me poder divertir muito.

O meu primeiro dia dera ulas no 5º ano

O meu primeiro dia de aulas no 5º ano
Lembro-me no meu primeiro dia de aulas no 5º ano como se fosse hoje eu estava muito nervosa sem saber o que fazer, não sabia onde era o refeitório onde era o bar onde era para cargar o cartão.
Estava também ansiosa de conhecer os meus colegas novos
No primeiro dia de aulas tinha muitas saudades da minha outra escola onde eu andava da auxiliar do professor etc.
Andava um bocado sem saber o que fazer com um bocadinho de medo só me apetecia estar ao pé da minha mãe.
Só via muitas salas de aula e não saber a qual me dirigir para ir para a aula.
 Nunca me e esqueci da minha primeira aula no 5º ano, ciências da natureza com o professor Francisco Mestre.
Andei mais o menos com este receio durante duas o três semanas.
Para mim já estava na escola a uma interinidade, só depois percebi que afinal não era tão mau ali estar fiz novas amizades novos professores e principalmente aquilo tinha que acontecer mais tarde ou mais cedo.  
  

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Meu querido mes de agosto

Tantas saudades que eu tenho do mês de agosto, dos dias com muito calor.
Das idas a praia, e de me levantar as horas que me apetece-se.
Tomar o pequeno-almoço no café de almoçar e jantar com a minha família sem a preocupação da hora para ir para a escola.
Também estou com saudades da minha família que eu praticamente só vejo nas ferias de verão da pascoa e nas ferias de natal.
Contudo o que eu mais gostei no mês de agosto foi a minha festa de anos diverti-me muito desse dia.
Já estamos na escola e no fim do mês de setembro e eu ainda penso no mês de agosto.   

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Ontem fui ao cinema ver um filme que se chamava “ontem as minhas calças ganharam vida”.
Fui com a minha tia Emília. Ela adorou e eu também era um filme muito engraçado.
Depois fomos para casa. Do sitio do cinema até a casa da minha tia ainda demorava muito te empo, quando a minha tia lá chegou eu já estava a dormir.
No dia seguinte eu só acordei era 11h da manha. Já a minha tia tinha ido as compras, quando já estava a porta de casa para ir para o ginásio eu acordei e lá se foram os planos dela.
Comi uma torrada e bebi um copo de leite, logo de seguida fomos para o ginásio.
Quando lá chegamos fomos logo nos vestir e fomos para a passadeira…